Enfim, depois de horas de vôo e espera de conexão – Chegamos em Roma às 19h, hora local. A recolha das bagagens é algo realmente desorganizado, não há telas explicativas, fomos seguindo as placas e confiando nos “vizinhos” de avião para descobrir.
Já os ônibus que, em 50min, levam do aeroporto à Estação de trem de Termini, são super fáceis de achar. Depois da saída do Fiumicino, vira à direita e, dentro do aeroporto, segue bem em frente. Na última porta, pode sair, logo à direita há um letreiro luminoso que consta os horários e quais os ônibus – saem mais ou menos de 10 em 10 min. Há alguns que são de e$4,00 e outros de e$6,00, uma barbada, já que o trem custa e$14,00.
Logo em seguida a esta placa de horários há várias paradas dos ônibus, pagamos e$6,00 porque era o que estava com horário mais próximo e percebemos que a demora de 50 min é mais pelo trânsito do que pela distância (poderia ser feito em 30 min com trânsito livre). Ao chegar em Terminia dúvida: de taxi ou de metrô. Eu queria testar o metrô, nunca chegamos pegando metrô e o marido estava com espírito aventureiro – e ainda sem frio. O segredo do metrô na estação termini está em não se enganar com as placas de bilheteria – tratam-se de bilheteria para os trens e não para o metrô. Pode descer as escadas que, logo antes da catraca do metrô, estão as máquinas do metrô. Com e$1,00 chegamos na Estação em frente à Piazza del Popolo – menos de 400m do hotel. O incoveniente: escadas. As escadas da ida estavam praticamente todas quebradas, como eram descidas, deu para levar – 2 malas de 20 kg. A sorte é que as escadas de subida estavam todas funcionando – ufa… Talvez pagar o taxi para não passar pelo esforço vale a pena, mas se o critério for aventura – totalmente recomendado.
Estava temerosa em relação ao Hotel, ou B&B, já que e$80,00 em pleno centro de Roma não é algo fácil de encontrar. Bela Surpresa! O quarto é bom, limpo, novo e bem decorado. O banheiro bem pequeno, mas sem nada que comprometa. Excelente custo benefício.
A chegada pelas torres gemeas da Piazza del Popolo é de arrepiar. Seguimos a pé pela Via del Corso toda iluminada
Rapidamente e descompromissadamente chegamos a ela: Fontana di Trevi
Exagerada. insólita. Nem nos meus sonhos permeados por realidade fantástica imaginaria uma fonte desta magnitude: e o que mais me encantou – este cavaleiro tentando domar seu cavalo ou caindo, sucumbido pela água. Saberei amanhã ao ler a estória da fonte.
Muito perto, logo na primeira à direita está a Vineria Il Chianti, indicada pelo Edu Luz. A cozinha já estava fechada, então compensamos pedindo um Chianti DOCG, 2008.
Serviço IMPECÁVEL, ainda não percebi qualquer grosseria dos romanos.
Tudo bem ser estranho que os guardas não soubessem onde ficava o restaurante, masss….. acho que i’m falling in love ou melhor io stia cadendo nell’amore, assim mesmo, bem macarrônico!
Voltamos para o hotel com a sensação térmica de -3º, o que a roupa térmica tem ajudado bastante. Amanhã veremos se a Sibéria está mandando seus sopros de frio in vero.
obs: assistir Michel Teló como toque de telefone na tv italiana – não tem preço.
4 Comentários
Anonymous
10 de fevereiro de 2012 em 10:35Quando comecei a ler achei que estava falando do Brasil com suas escadas quebradas. Mas quando cheguei na Fontana di Tevi compreendi que fala de um lugar diferente. hehehehehehe… Ainda bem que o seu frio está controlado. Espero que permaneça assim. Abraços calorosos da Bahia. Camilla
Nivia
10 de fevereiro de 2012 em 23:28Pois é, a Itália tb tem seus problemas,a diferença para a estação da lapa é a ausência de cheiro de xixi, kkkkk. O frio está controlado, só falta negociar com a neve para ela não derreter e entrar nos sapatos. Bjsss
Déborah
10 de fevereiro de 2012 em 16:40Certamente a Itália irá surpreendê-los enormemente. Estamos viajando com vocês. Bjos. Déborah
Nivia
10 de fevereiro de 2012 em 23:29Estamos torcendo para o tempo melhorar e nos permitir cohecer 50% do que pretendemos – piazza navona, espanha e pantheon, hoje, sobraram… 🙁 Bjao