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Mendoza – Salentein e Família Zucardi – quarto dia

Acordamos relativamente cedo, cerca de 8h, para conhecer a vinícola e o museu da Salentein. Fizemos o check out, mas deixamos as malas no quarto. Ernesto iria pegar as malas na pousada e nos buscar na vinícola às 11h30min.
 
Fomos de bicicleta até a bodega, como é uma descida, não foi nada cansativo e bem divertido.  
A Salentein é realmente uma grande vinícola, tanto pela sua produção, qualidade, como pelo aspecto turístico, mas, ao contrário da Catena Zapata, achamos o tour mais interessante, não sei se porque começa dentro de um museu


 
 e caminhamos pelos vinhedos…
 
 
 
Até chegar na vinícola
 


Talvez porque eles têm um piano de calda no centro da vinícola



Talvez por ter sido oferecido três vinhos, um Cabernet Sauvignon, 2006, espetacular! (depois a animação diminuiu um pouco, pois não haviam exemplares deste para comprar na loja – Como se oferece à degustação um vinho que não se pode levar?? Coisa maluca!)







 

Talvez porque, mesmo comprando mais de 06 garrafas para levar, a vontade era de permanecer lá…

… mas, pontualmente às 11h30min estava Ernesto a nossa espera. A última vinícola era a Família Zuccardi. Já próxima a Mendoza, 40km, estava cheia de turistas, muitos brasileiros. O local é bem bonito, cheio de jardins, porém um pouco distante dos vinhedos. Não fizemos a visitação, apenas o almoço com degustação dos vinhos mais populares – Santa Julia
 



Para começar empanadas de queijo.





Degustação de azeites, elaborados por diversos tipos de oliva (trouxemos para casa) – muito bons!



Carne na parrilla, não tão saborosa, com Malbec da Santa Julia Reserva.



Sobremesa comum.




 

Jardins da área externa, com parreiras, de uvas não viníferas.


Retorno a Buenos Aires, com quilos a mais – no corpo e na mala – e a mente leve, leve.

 

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