No nosso roteiro pelo Peru, não poderia faltar Machu Picchu, um lugar para se conhecer antes de morrer.
Acordamos às 5h30min, pois marcamos com o guia às 6h. Às 6h30min, após uma subida tortuosa em estrada de terra, sem proteção (já estou até acostumando) chegamos ao santuário de Machu Picchu.
Estrada de chegada em Machu Pichu, Peru
Da entrada ainda não se vê nada, mas se percebe a estrutura de lanchonete, banheiros e o restaurante do Hotel Santuary Lodge, da Oriente Express. Em Machu Picchu não se pode comer, porém se pode sair e retornar tranquilamente para fazer um lanche ou ir ao banheiro.
Chegada em Machu Picchu, Peru
Logo após a entrada, o choque: A cidade expõe-se ao seu olhar desta forma:
Machu Picchu, Peru
Ainda tinha muita névoa e o tempo estava encoberto, mas ainda assim surpreende: É muito maior do que se espera, muito requintada. Todos os blogues que lemos indicava chegar cedo, mas isso por conta das multidões, pois apenas depois das 8h conseguimos ver tudo com maior clareza.
A incrível Machu Picchu, Peru
As casas de dois andares, perfeitamente conservadas
Casas conservadas, Machu Picchu, Peru
Os animais que frequentam o sítio livremente (já com o sol apontando)
Animais percorrendo Machu Picchu, Peru
As fontes que jorram há mais de 600 anos (algumas estavam fechadas para não danificar as estruturas).
Fontes de água de 600 anos, Machu Picchu, Peru
As construções são elegantes, percebemos imagens do condor, do puma e da serpente em diversos locais. Esta construção é a perfeita harmonia entre uma pedra enorme natural que foi talhada para ter as asas de um condor e abrigar estruturas em seu topo
Asas do condor, Machu Picchu, Peru
Esta inscrição é de um descobridor anterior a Hiram Bingham, que esteve em Machu Picchu em 1902.
O vandalismo que virou história, Machu Picchu, Peru
E até a National Geografic gravando mais um documentário, em comemoração aos 100 anos do descobrimento de Machu Picchu.
National Geografic gravando, Machu Picchu, Peru
Para quem acredita que foi produzida por extraterrestres, olha o reflexo da foto que só percebemos quando chegamos
Eram os deuses astronautas Machu Picchu, Peru
Retornamos após um passeio de cerca de 3h. Percebo que a indicação para pernoitar em Aguas Calientes é interessante, pois permite que se retorne ao santuário no outro dia ou mesmo que passe bastante tempo sentado na grama verde, observando algo que é muito maior do que nós todos… Voltamos para Águas Calientes em uma das vans que ficam aguardando na porta do santuário. O tempo foi suficiente para conhecer um pouco desta simpática cidade.
A bonitinha Águas Calientes, Peru
A viagem de volta durou quase 04 horas foi o trecho Aguas Calientes – Poroy é o dobro da ida, Ollanta – Aguas Calientes. Ao chegar, pegamos um taxi na própria estação, assim conhecemos Lucio, o primeiro taxista que parece gostar de conversar em Cuzco. Perguntou o que achamos de MP, o que iríamos fazer, onde poderíamos comer o famoso Cuy, como Cuzco foi fundada…. conversa para mais de hora. Pegamos o telefone dele para acertar a ida a Pisac na sexta feira, pois gostamos muito da mescla motorista-guia-anfitrião.
Comércio de Águas Calientes, Machu Picchu, Peru
Como Chegar?
A melhor forma de chegar em Machu Picchu é partindo de trem até Águas Calientes. Seja como parte do passeio pelo Valle Sagrado (pegando o trem em Ollantaytambo – nosso roteiro) ou de Cuzco mesmo (nossa volta). O blog Sunday Cooks
Área rural vista do trem, Peru
Quanto Custa?
A entrada se dá com o ingresso, que custa 128 soles, cerca de R$100 e tem que subir em uma van que custa U$15,5, pode-se levar água e uma mochila de até 5kg e funciona das 6a.m até as 4 p.m, para entrar necessita a identidade, já que o bilhete é intransferível. É possível comprar no site oficial, nós compramos o tour no hotel que escolhemos, o ótimo Sumaq! Fechamos o pacote com jantar temático, entradas e guia. 
Volta no trem para Cuzco, Peru
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Post Atualizado em 10.2018
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